23 de setembro de 2016

Oito Remédios Naturais Dado Por Deus





O ar puro é necessário para a renovação do sangue. De momento em momento, o sangue chega aos pulmões, carregado de venenos para serem expelidos, esperando aí ser abastecido de oxigênio para ser levado até as mais longínquas extremidades do corpo.


Os banhos de sol, aplicados corretamente, são poderosos remédios para doenças. O sol é um dos agentes naturais que promovem a vida e a saúde.


A água pura é o nosso mais precioso mineral. É o mais essencial de todos os elementos do nosso corpo. Alguém pode perder até metade das suas proteínas, mas, se perder apenas a décima parte de sua água, morrerá.


Exercícios físicos aumentam o número e tamanho dos vasos sanguíneos, o que significa mais oxigênio para as células do corpo, para que a pessoa tenha maior resistência às doenças.


O repouso é necessário e faz parte dos remédios de Deus para que tenhamos saúde. Ele foi ordenado por Deus, que conhece a estrutura humana e sabe o que necessitamos. O sono é a forma mais comum de descanso e é mais que um intervalo entre um dia e outro. É uma medicina preventiva.


Quando o ser humano tomar consciência de que seu corpo fora criado para glorificar a Deus e refletir a Sua imagem: que ele é a morada do Espírito Santo de Deus: que isto tem a ver com a perfeição do caráter... quando isto ficar bem claro em sua mente, nada neste mundo o desviará do objetivo de viver de forma a preservar a sua saúde acima de qualquer outra coisa; a pureza de vida com vista às três dimensões da saúde (mente, corpo e espírito) serão conservados íntegros até a volta de Jesus.


Necessitamos mais do que bons alimentos para ter saúde. Comer com moderação até os melhores alimentos; isto é, talvez a metade do que comemos. Com gratidão no coração. Não comer irado, cansado ou triste. Haja à mesa uma conversação agradável e afabilidade recíproca entre os que dela participam. A glutonaria é mais desastrosa que a fome. Ela arruína as percepções da mente e destrói o caráter. Com certeza não é a quantidade que nos nutre, mas sim o quanto do que comemos é aproveitado pelo organismo.



Compreender que Deus é nosso médico, é o remédio em si mesmo, capaz de potencializar a ação de todos os conselhos que nos foram dados. A fé em Deus como Criador e em Seus agentes de cura fará a diferença entre simplesmente buscar recuperar a saúde e consegui-la, ainda que busque apenas os recursos naturais. Quando compreendemos que Deus é o nosso Criador, portanto sabe perfeitamente o que é melhor para o nosso corpo e mente; que além de tudo, Ele ainda pode operar até o nosso querer e realizar; o passo seguinte é confiar e obedecer. Pois Deus está sempre agindo em vocês para que obedeçam a vontade d’Ele, tanto no pensamento como nas ações. Filipenses 2:13.




Apocalipse – Capítulo 21


1  E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
2  E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
3  E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
4  E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.
5  E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.
6  E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.
7  Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
8  Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.
9  E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
10  E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
11  E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
12  E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
13  Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas.
14  E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
15  E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro.
16  E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.
17  E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo.
18  E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro.
19  E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
20  O quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.
21  E as doze portas eram doze pérolas; cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente.
22  E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.
23  E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
24  E as nações dos salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra.
25  E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite.
26  E a ela trarão a glória e honra das nações.
27  E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.

(Versão JFA Corrigida, Fiel ao texto original)

Testemunho de Adilson Pereira, ex falcão alegre

Testemunho poderoso de um homem que Deus tocou, curou e transformou a vida dele.
Assista:



22 de setembro de 2016

John Hyde - O homem que orava

(1865-1912)
   John Hyde foi um grande homem usado por Deus. Boa parte de sua vida se dedicou ao ministério da oração. Literalmente viveu uma vida de renúncia do eu, onde vencia as maiores batalhas no quarto de ORAÇÃO.
Abaixo teremos uma pequena parte do livro O HOMEM QUE ORAVA.


DÁ-ME ALMAS OU MORREREI

No Tabernáculo de Moisés havia um compartimento tão sagrado que só um homem, entre todos os milhares de Israel, podia nele entrar e somente durante um dia de todo o ano. Esse compartimento era o Santo dos Santos. O lugar onde João Hyde se encontrava com Deus era, também, terra santa. As cenas da sua vida são demasiadamente sagradas para os olhos comuns e hesito em relatá-las aqui. Mas ao lembrar-me de Jacó no vale de Jaboque, de Elias no Carmelo, de Paulo em agonia espiritual por Israel e, especialmente, do querido Mestre no jardim, então sinto que estou dirigido pelo Espírito
de Deus para relatar as experiências desse homem de Deus, para admoestação e inspiração! Deus permita que assim seja para milhares de pessoas! Coloquemo-nos, pois, ao lado do quarto de oração de João Hyde, onde nos é permitido ouvir os suspiros, sentir os gemidos e contemplar o querido rosto, banhado, repetidamente, de lágrimas! É aí que podemos mirar o corpo enfraquecido depois dos dias que passara sem comer e as noites sem dormir. É aí, que, entre soluços, o ouvimos implorar com insistência: "Ó Deus, dá-me almas ou morrerei!" Foi da seguinte maneira que João Hyde foi levado a trabalhar no estrangeiro: Seu irmão mais velho, Edmundo, estava no seminário estudando para pregar e era também um estudante voluntário preparando-se para o trabalho no estrangeiro. Durante as férias de verão, Edmundo estava ocupado na obra missionária da Escola Dominical no Estado de Montana. Foi então atacado pela febre. O médico aconselhou-o a voltar imediatamente para casa, no
Estado de Illinois. Iniciou a viagem, tendo a passagem e as instruções (para que os condutores o ajudassem) presas à lapela do paletó. Delirou no trem, mas chegou ao seu destino. Depois de alguns dias faleceu. João, já resolvido a pregar, ficou profundamente impressionado com a morte do irmão. Haveria uma vaga nas fileiras para o campo estrangeiro, e ele sentiu que Deus o dirigia a preenchê-la. A decisão final foi tomada só no fim do ano seguinte, quando concluiu o curso. Certo sábado, à noite, João foi ao quarto de um colega e pediu-lhe que apresentasse todos os argumentos que pudesse sobre o trabalho missionário no estrangeiro. O estudante retrucou que não era de argumentos que ele carecia, mas devia ir para o quarto, prostrar-se de joelhos e permanecer perante Deus até resolver o problema em definitivo. Na manhã seguinte, no culto, João disse ao colega: "Estou resolvido". E o brilho de seu rosto era suficiente para saber qual era a decisão! As profundezas do grande mar, as enormes vagas, os
dias seguidos de água, água, somente água, os pés afastados da querida pátria e ainda não firmados na pátria nova - todas essas coisas o levaram a meditar profundamente. Para João, essa viagem, no outono de 1892, foi um tempo de exame próprio e oração. Recebeu uma carta, à qual se referiu depois em certa publicação na índia, com as seguintes palavras: "Meu pai tinha um amigo que desejava ardente-mente ser missionário no estrangeiro, mas não lhe foi permitido ir. Esse homem escreveu-me uma carta e eu a recebi ainda no navio. Recebi-a algumas horas depois de sairmos do porto de Nova Iorque. O amigo insistia, na carta, em que eu buscasse o batismo com o Espírito Santo como a habilitação essencial na obra missionária. Irritado ao acabar de ler a carta, amassei-a e joguei-a no convés. "Esse amigo”, arrazoava João Hyde, "acha que eu não recebi o batismo com o Espírito? Pensa que vou à índia sem munir-me dessa arma? Eu estava aborrecido. Mas por fim, com mais juízo, apanhei
novamente a carta e a li de novo. Reconheci então que eu carecia de algo que ainda não havia recebido. O resultado foi que, durante o resto da viagem, me entreguei inteiramente à oração, para que fosse, de fato, cheio do Espírito e soubesse, por uma experiência autêntica, o que Jesus queria dar a entender quando disse: 'Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria, e até as extremidades da terra'“ (Atos 1.8). A essas orações a bordo do navio houve, por fim, maravilhosa resposta.



14 de setembro de 2016

A arqueologia confirmando a Bíblia

Jarro de 3 mil anos traz inscrição que confirma nome de personagem bíblico


O vasilhame depois de ser restaurado pelos pesquisadores nos laboratórios da Autoridade de Antiguidades de Israel. Esta é a quarta inscrição descoberta até agora que data do século 10 a.C. e faz referência ao Reino de Judá. Foto: Cortesia de Tal Rogovski / reprodução The Jerusalem Post


Uma inscrição rara que remonta ao tempo do rei Davi foi exibida pela primeira vez em Jerusalém na terça-feira, 16 de junho, pela Autoridade de Antiguidades de Israel. Os fragmentos do vaso de cerâmica de 3 mil anos que contêm a inscrição foram descobertos em 2012 durante escavações realizadas pelos pesquisadores Yosef Garfinkel, do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica, e Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades de Israel. Os artefatos foram localizados em Khirbet Qeiyafa, nas imediações da cidade de Beit Shemesh, onde, segundo o relato bíblico, aconteceu a famosa batalha entre Davi e Golias.
Esta é a quarta inscrição descoberta até agora que data do século 10 a.C. e faz referência ao Reino de Judá. Ao juntar as centenas de peças do “quebra-cabeças” para formar um vaso inteiro, os arqueólogos encontraram o nome “Eshba’al Ben Beda” em letras antigas, o que chamou a atenção dos pesquisadores.
Fato inédito
“É a primeira vez que aparece o nome Eshba’al em uma inscrição antiga no país. Eshba’al Ben Shaul, que governou Israel na mesma época que Davi, é mencionado na Bíblia”, afirma Garfinkel. Ele explica que Eshba’al foi “assassinado e decapitado e sua cabeça levada a Davi em Hebrom” (2 Samuel 3 e 4). “É interessante notar que o nome Eshba’al aparece na Bíblia, e agora também em um documento arqueológico. Esse nome só foi usado durante o reinado do rei Davi. A correlação entre a narrativa bíblica e os achados arqueológicos indica que este era um nome comum apenas durante esse período”, destaca. Outro detalhe observado pelo pesquisador é o nome Beda, que ‘é único e não ocorre em inscrições antigas ou na tradição bíblica”.
Ganor acrescentou que, durante esse tempo, parecia haver uma certa relutância em usar o nome Eshba’al, pela semelhança com Baal, o deus cananeu da tempestade. “Embora o nome tenha mudado para Ish- Bashat, o original Eshba’al foi preservado no livro de Crônicas”, observa. Mudança semelhante aconteceu, segundo Saar Ganor, como o nome do senhor da guerra, Gideon Ben Joás, que foi alterado de Jerrubaal para Jerubesheth.
Várias descobertas
Segundo informou a porta-voz da Autoridade de Antiguidades de Israel, Yoli Shwartz, no lugar das escavações também foram encontrados uma fortificação, dois portões, um palácio e armazéns, além de quartos e salas de culto, que faziam parte de um assentamento datado do final do século 11 e início do século 10 a.C. “Artefatos originais que antes eram desconhecidos foram descobertos no local. Em 2008, por exemplo, a mais antiga inscrição hebraica do mundo foi descoberta lá. Agora, uma outra inscrição do mesmo período está sendo publicada”, acrescentou.
Fenômeno recente
A descoberta de inscrições que remontam ao tempo do mais importante rei hebraico é um fenômeno recente. “Há uns cinco anos, não conhecíamos nenhuma inscrição do século 10 a.C. do Reino da Judeia. “Isso muda completamente a nossa compreensão da distribuição da escrita nesse reino e deixa claro que ela era muito mais difundida do que se pensava anteriormente”, concluem os arqueólogos. [Equipe RA, a redação / Com informações do The Jerusalem Post]


3 de setembro de 2016

Evidências de Deus na Constelação de Órion

A CONSTELAÇÃO
Orion, é uma constelação do equador celeste. As estrelas que compõem esta constelação são brilhantes e visíveis de ambos os hemisférios.
As constelações vizinhas são Gemini (Gêmeos), Taurus (Touro), Eridanus, Lepus (Lebre) e Monoceros (Unicórnio).
Órion, o caçador, de acordo com a mitologia grega, desempenhou um papel importante para as civilizações antigas. Sua posição no céu ao longo do ano era um prenúncio das mudanças climáticas que estavam por vir. Quando se observava Órion nascer durante o amanhecer, era um sinal que o verão houvera chegado. Seu nascimento no início da noite anunciava o inverno, e à meia-noite indicava época da colheita de uvas. Essas observações foram feitas por civilizações do hemisfério norte. Para o hemisfério sul vale o contrário. No meio de dezembro Órion estará nascendo para nós (no leste) após o crepúsculo. O que isso pode nos indicar? Isso mesmo! Preparem-se para o verão!
Destaca-se a presença de três estrelas que formam a cintura de Orion, são elas: Alnitak, Alnilam e Mintaka, e as estrelas gigantes Rigel e Betelgeuse.
Este conjunto de três estrelas é popularmente chamado pelos brasileiros de as “Três Marias” e nada mais é que o centro da constelação – representa o cinturão do gigante (vide figura acima). Sabendo encontrá-las, encontra-se a constelação completa facilmente.
Veja o mapa a seguir. Ele representa a porção leste do céu logo após o crepúsculo. A constelação de Órion está destacada na figura – perceba como é fácil identificar o padrão após encontrarmos as Três Marias. Elas estão envolvidas por um trapézio formado por quatro estrelas de primeira magnitude: Alfa de Órion (Betelgeuse), de coloração mais avermelhada, representa o ombro direito de Órion, temos em seguida Gama de Órion(Bellatrix) como o ombro esquerdo, Kapa de Órion (Saiph) é o joelho. A última estrela do trapézio é justamente a que está oposta a Betelgeuse – Beta de Órion (Rigel), uma estrela que também se destaca, representando o pé direito de Órion.
Betelgeuse é uma das estrelas mais brilhantes, cujo diâmetro chega a ser 250 vezes maior que o do Sol. Como toda gigante sua atmosfera é bastante difusa, com densidade muito menor que a de nossa atmosfera. Sua distância até nós é de aproximadamente 430 anos-luz. Observe a figura abaixo da constelação de Órion, com destaque para Betelgeuse, prestando atenção especial nas escalas. Perceba a difusividade de sua atmosfera.
NEBULOSA DE ÓRION
A nebulosa de Órion é um dos objetos presentes no céu mais interessantes à observação. Conhecida também como M42 ou NGC 1976, essa nebulosa difusa é uma das mais brilhantes, tanto que numa noite de céu limpo e num local longe de poluição e luz ela chega a ser visível a olho nu. Localizá-la não é difícil – ela se encontra na espada do gigante Órion. Partindo das Três Marias, que é seu cinto, encontra-se a espada logo abaixo. Compare o desenho de Órion (primeira figura no texto) com a foto acima.
M42 está a mais de mil anos luz de distância da Terra e é composta principalmente por estrelas jovens e bastante quentes do tipo O , num agrupamento conhecido como o Trapézio. A radiação emitida por essas estrelas excita uma nuvem de gás e poeira que passa a emitir o brilho característico da nebulosa.
Documentos de observação dessa nebulosa datam desde 1610 (Nicholas-Claude Fabri de Peiresc). Em 1769 Messier a adicionou em seu catálogo, descrevendo como : “(…) uma linda nebulosa na espada de Órion, ao redor da estrela Theta, junto a outras três estrelas menores as quais não conseguimos ver senão com algum instrumento.”
Observe as fotos seguintes. A primeira foto nos mostra a nebulosa de Órion observada por um telescópio de médio porte. A segunda é essa mesma nebulosa fotografada pelo telescópio espacial Hubble!
A CONSTELAÇÃO DE ÓRION E A PROFECIA DE ELLEN WHITE
O SONHO
A 16 de dezembro de 1848, o Senhor me deu uma visão acerca do abalo das potestades do céu. (…) Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto emÓrion, donde vinha a voz de Deus. A Santa cidade descerá por aquele espaço aberto.  (Vida e Ensinos pg 110, Primeiros Escritos pg 41)
Em 1959 o Professor Julio Minham, membro da Associação Brasileira de Astronomia, escreveu um livro chamadoMaravilhas da Ciência que foi publicado pela Associação Brasileira de Astronomia, que não teria publicado seu livro caso se tratasse de uma bobagem, sendo este livro usado como referência no estudo da astronomia no Brasil. Julio Minham fala muitas coisas sobre o espaço sideral e da física, e num dos capítulos deste livro ele fala sobre Nebulosas Bizarras. O observatório de Mont Palomar na Califórnia que era o mais sofisticado da época. Notem que em 1959 o homem não havia ainda sequer pisado na lua. Aquele observatório mostrava que em Órion parecia ter um túnel, um buraco, um espaço aberto e ele conclui esse capítulo sobre Órion naquela data dizendo o seguinte sobre a Nebulosa e os Escritos de Ellen White:
“Uma escritora americana, Ellen G.White, que nada sabia de astronomia e que provavelmente nunca ouvira falar da Nebulosa de Órion, em um de seus livros traduzido para o português com o título de Vida e Ensinos, depois de comentar esta luminosidade escreveu…
A 16 de dezembro de 1848, o Senhor me deu uma visão acerca do abalo das potestades do céu. (…) Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus. A Santa cidade descerá por aquele espaço aberto.  (Vida e Ensinos pg 110)
Ele conclui dizendo: […] Isso dito assim tão simplesmente por que nunca olhou um livro de astronomia, nem sonhava com buracos em parte alguma do céu, só pode ser creditado a dois fatores:  histerismo ou inspiração. Para ser histerismo, parece científica demais a afirmação de que toda uma cidade, a Nova Jerusalém, tenha livre passagem pelo túnel de Órion. A escritora não sabia do túnel, nem que ele é tão largo a ponto de comportar noventa sistemas solares. Terá sido revelado a esta escritora, uma verdade que os astrônomos não puderam descobrir? (Maravilhas da Ciência, pg 281)
O Dr. Julio Minham é adventista mas o que chama a atenção é o fato da Associação Brasileira de Astronomia ter pedido para ele escrever este livro, onde ele testemunha sobre Ellen White.
O SONHO DE JACÓ E A ESTRELA DE BETELGEUSE
“(…) e deitou-se naquele lugar e sonhou: eis uma escada posta na Terra, cujo topo tocava nos Céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela (…) Acordando, pois, Jacó, de seu sono (…) temeu e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar, senão a CASA DE DEUS [Bet-El]; e esta é a PORTA DOS CÉUS(Gênesis 28:11-17)
(…) E chamou o nome daquele lugar de BETEL, o nome porém daquela cidade antes era luz. (Gênesis 28:19)
EM HEBRAICO
Bethânia = Bet-Ania (Casa das Tâmaras)
Belém = Bet-Helen (Casa do Pão)
Betel = Bet-El (Casa de Deus)
Betelgeuse = Portal da casa de Deus
BETELGEUSE
 Betelgeuse é uma estrela variável, com mudanças tanto de brilho quanto de tamanho. E que tamanho! Se estivesse no lugar do Sol, ocuparia todo o espaço até a órbita de Saturno em seu diâmetro máximo, e seria do tamanho da órbita de Júpiter em seu mínimo. O mesmo que de 550 a 920 vezes o diâmetro do Sol. Ela brilha por 60 mil sóis está e está a 425 anos-luz de distância.
A luminosidade de Betelgeuse varia num longo período. A razão ainda é um mistério. Tudo indica que suas camadas mais externas se expandem durante vários anos, para em seguida se retrair. Fazendo isso, a temperatura da estrela aumenta e diminui alternadamente, assim como seu brilho. Essa pulsação é comum em supergigantes, como se Betelgeuse tivesse também um supercoração.
Porém, esse “coração” de Betelgeuse pulsa em arritmia. Ela é uma estrela vermelha, que já transformou a maior parte de seu Hidrogênio em Helio, e agora começa a fundir o próprio Helio no seu núcleo quente. Betelgeuse está morrendo.
EXPLOSÃO DE LUZ
Betelgeuse explodirá, num evento formidável chamado supernova. Ninguém sabe quando, mas todos concordam que será uma supernova espetacular.
Quando isto acontecer a estrela será vista no céu pelo menos 10 mil vezes mais brilhante que hoje. Será tão brilhante quanto uma lua crescente, talvez mais.Durante meses Betelgeuse ficará visível inclusive à luz do dia. Será este o último aviso a humanidade antes do retorno de Cristo?

Jesus Desce com Poder e Glória



Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, a distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio fitam-na enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. ...
Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-nO em Seu avanço. O firmamento parece repleto de formas radiantes - milhares de milhares, milhões de milhões. Nenhuma pena humana pode descrever esta cena, mente alguma mortal é apta para conceber seu esplendor. ...
O Rei dos reis desce sobre a nuvem, envolto em fogo chamejante. Os céus enrolam-se como um pergaminho, e a Terra treme diante dEle, e todas as montanhas e ilhas se movem de seu lugar. 
Ellen White, O Grande Conflito, págs. 640-642. Pág. 275